A vida flue sempre pelo melhor caminho. Acredite nisso. Talvez nosso pequeno ego tente controlar o destino, se esforçando em vão para nadar contra a correnteza, mas no fim das contas o melhor mesmo é se entregar por esse rio da vida que vai nos encaminhar para o grande mar.
Eu me entreguei mais uma vez ao meu destino. Saí de férias com a família para uma aventura ao sul do Brasil. Lugares lindos, natureza intocada em trilhas que mal passava o carro. Um rio de hortências em todos os tons de azuis cercando o caminho. Quanto mais nos enveredávamos por aquelas trilhas, mais percebíamos a vida simples que pode ser vivida. Plantações de milho, maçãs, fumo, uvas cobriam as montanhas e os vales. As pessoas carinhosas que olham nos seus olhos sem medo e com certo acanhamento. Nosso Brasil é lindo e é um privilégio poder passear por aqui.
E esse caminho me levou até uma paisagem que não tem nada a ver com o que se espera de Brasil. Eu já tinha ouvido falar desse lugar através da minha amiga Lene. Mas na última vez que estive em Gramado não percebi esse chamado interno para ir até lá. Dessa vez ele veio forte... urgente! Trata-se do Templo Budista Khadro Ling. Para chegar lá você sobe por uma estradinha de paralelepípedos até o alto de uma colina. A vista lá de cima já compensa a viagem. Mas não para por ai. O lugar é lindo em arquitetura oriental e cores vibrantes. Você se sente transportada para o Oriente de imediato. Um lugar mágico!
Eu não sou budista. Mas gosto de muitos aspectos do budismo do qual já li. E esta figura abaixo em particular me encanta. É a roda da vida e esta pintada num grande painel nas paredes do templo. Ela representa o ciclo de nascimento e morte. No centro dela estão representados os 3 aspectos de sofrimento da humanidade na forma de animais. Amplie para ver melhor os detalhes.
Em várias partes do templo colocavam essas plaquinhas por onde um caminho longo de formigas cortadeiras estavam trabalhando. Isso é o ahimsa, a prática da não violência e o respeito a todas as formas de vida.
Eu me entreguei mais uma vez ao meu destino. Saí de férias com a família para uma aventura ao sul do Brasil. Lugares lindos, natureza intocada em trilhas que mal passava o carro. Um rio de hortências em todos os tons de azuis cercando o caminho. Quanto mais nos enveredávamos por aquelas trilhas, mais percebíamos a vida simples que pode ser vivida. Plantações de milho, maçãs, fumo, uvas cobriam as montanhas e os vales. As pessoas carinhosas que olham nos seus olhos sem medo e com certo acanhamento. Nosso Brasil é lindo e é um privilégio poder passear por aqui.
E esse caminho me levou até uma paisagem que não tem nada a ver com o que se espera de Brasil. Eu já tinha ouvido falar desse lugar através da minha amiga Lene. Mas na última vez que estive em Gramado não percebi esse chamado interno para ir até lá. Dessa vez ele veio forte... urgente! Trata-se do Templo Budista Khadro Ling. Para chegar lá você sobe por uma estradinha de paralelepípedos até o alto de uma colina. A vista lá de cima já compensa a viagem. Mas não para por ai. O lugar é lindo em arquitetura oriental e cores vibrantes. Você se sente transportada para o Oriente de imediato. Um lugar mágico!
Terminei minha viagem agradecida e satisfeita por poder conhecer um pouco mais desse Brasil que como a grande mãe-terra acolhe tudo e todos em seus braços. Somos um povo evoluido. Podem acreditar!
"O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher."
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